Num mercado farto de modelos e configurações de automóveis, é comum nos sentirmos confusos com relação ao próximo carro.
A lista é vasta, podemos optar por esportivos 2 lugares, temos sedans com porta-malas imensos, existem ainda as peruas (sw´s) com perfil mais família e não podemos esquecer dos SUV (veículo utilitário esportivo), os novos queridinhos do mercado brasileiro.
A escolha do carro depende de uma boa dose de auto avaliação e conhecimento. Para não errar, é importante considerar a família (todos opinam e ajudam a decidir), analisar a rotina que vai ser imposta ao veículo, o que esperamos dele e também aquilo que buscamos evitar.

Indo mais além, considere o que o automóvel representa para você, quais suas aspirações a partir dele. Design pode ser fundamental para você e pode não significar nada para seu vizinho. Você pode considerar economia de combustível um item fundamental enquanto que potencia do motor será determinante para escolha de um amigo seu.
A verdade é que o carro, assim como muito dos bens duráveis que adquirimos ao longo da vida, representa em parte o que consideramos essencial, para nós e para aqueles que nos cercam.
Traduzindo, a escolha do carro entrega muito do nosso psicológico e nos dá pistas dos motivos que nos levaram a decidir por determinado modelo. É sinônimo da forma como encaramos a vida!
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